A senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) criticou, nesta quarta-feira (27), o ajuste fiscal do governo nas contas da União. A senadora considerou injusto que o quadro de desequilíbrio fiscal das contas do governo tenha que ser suportado pela camada mais pobre da população.
Na avaliação da senadora, a área social pagará a maior parte da conta do ajuste fiscal. Rose de Freitas explicou que, juntos, os Ministérios da Educação, da Saúde e das Cidades arcarão com R% 38,3 bilhões em cortes, o que significa 55% do valor bloqueado do Orçamento da União deste ano. A senadora lamentou o corte significativo em programas essenciais para a população brasileira, entre eles, o Minha Casa Minha Vida, PAC, Ciência sem Fronteira e Pronatec.
- Indagamos se haveria outro caminho para o ajuste. Porque todos nós, desta casa, temos responsabilidade em promover e achar um caminho para o ajuste. O ajuste não pode ser uma atitude tomada friamente, indiferente da necessidade da nossa população – ressaltou.
Rose de Freitas frisou ainda que o país está dando um passo atrás fazendo cortes na área da saúde e educação e afirmou que o governo deveria ouvir a voz das ruas e buscar um equilíbrio de suas contas mantendo a responsabilidade social.
Fonte: Agência do Senado
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